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Mostrando postagens de maio, 2018

Os pistoleiros Parte II O passado

Há muito tempo atrás a pequena cidade de Santa Sé era um lugarejo calmo para se viver, as famílias trabalhavam a maioria nas roças de um próspero fazendeiro ex-militar que gostava de ser chamado pela patente que o aposentou ele se chamava Ernesto Pires, mas gostava de ser chamado de Coronel Pires esse malfadado senhor pagava o que queria aos trabalhadores ou seja nada, eles trabalhavam em troca do alimento que ele vendia em seu armazém e dívida nunca acabava por isso estavam sempre em uma terrível situação, então como se por milagre ou ironia do destino, se é que pode se chamar assim chegou uma nova família em Santa Sé, eles eram diferentes de todos por ali o pai era um homem alto e usava um chapéu de abas largas, tinha um bigode preto, a mulher era loura de olhos castanhos tinha um jeito manso e um sorriso largo que encantava a todos, tinham também dois filhos o que parecia ser o mais velho devia ter uns quinze pra dezesseis anos, era magro e tinha os olhos da mãe e a aparência seri

Os Pistoleiros Parte I O estranho

Os pistoleiros Parte I O estranho O estranho entrou naquele bar calmamente mas com cara de poucos amigos, empurrou as portas de vai e vem com a sola das botas de couro que usava, o local era chamado Taverna, tinha um estilo medieval, tão antigo que os copos eram empoeirados, as mesas e as poucas cadeiras também, o estranho usava um chapéu de abas largas parecia febril, puxou o chapéu pra baixo escondendo os olhos, todos olharam pra ele, na pequena cidade de Santa Sé eram poucas as novidades e aquele sujeito era uma delas, ele se aproximou do balcão chamou o taverneiro um homem barrigudo com um bigode que lhe escondia a boca, o homem se aproximou lentamente não sem antes notar com seus olhos preguiçosos o coldre que o estranho escondia por baixo do casaco surrado e velho que vestia: - Uma dose dupla de Tequila companheiro!-  O taverneiro atendeu o pedido em silêncio, enquanto abria a garrafa e pegava o copo sujo de poeira e cuspia dentro pra limpar, dois homens adentraram o estabel

E agora presidente?

E agora Michel O prédio caiu A inflação subiu O operário foi preso O medo da violência toma conta da população Escarcéu Fome, miséria e corrupção E agora Michel? O que fazer nada em seu governo é coerente E agora senhor Presidente ? Thiago Guimarães.

Menina drogada & Prostituída (Johnny Moicano)

Menina Drogada & Prostituída Se você quer menina Me trocar por morfina Me roubar por aspirina Me desprezar por cocaína Pode me jogar como um mendigo na esquina Me usar, pagar propina Me esnobar por anfetamina Garota , menina piveta Chiclete, doentes amores Nada que rima Ah, minha sina Fim de caso, se quiser injeta Heroína no braço Tem mais espaço no raso pedaço da sua mente lesada pela droga Sai de cima, vai embora leva contigo tua vida atrasada desperdiçada Menina não vale mais nada Se apresenta nua e nem mesmo se da conta ... Menina perdida Drogada & Prostituída. J    O       H         N           N             Y MOICANO