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Mostrando postagens de 2018

O atirador da boate

O atirador da boate ( Uma história de Borges) Ele entrou naquela boate com más  intenções carregava um colt no bolso, não foi revistado porque conhecia o segurança, pediu um uísque no balcão, era um homem comum, uma pessoa de bem, mas as vezes ficava inconformado com tudo e com todos, principalmente com a situação de desespero em que se encontrava, sem emprego e agora sem mulher, tomou o uísque de um gole só e pediu outro. Borges entrou logo depois na boate que se chamava Hollyday Nigth Clube um dos locais mais badalados da cidade antes de toda aquela tragédia acontecer em Bonança, agora era um local pouco frequentado, ele se sentou no outro lado do balcão e pediu o de sempre vodca, mas com seu olhar perscrutador de bom policial viu aquele sujeito magro, barba por fazer e jeans usando uma camiseta com os dizeres Bem-vindo ao Rio e não gostou, parecia que o cara queria encrenca e ele como bom detetive e ex-delegado sabia dessas coisas como ninguém,  Borges também observou o volume na

Nunca é tarde para a liberdade Volume I

Nunca é tarde para a liberdade Uma aventura numa ilha distante Quando um forasteiro chega a uma ilha governada pelas mãos de ferro de um ditador tirano e mau ele reúne um seleto grupo para derrubar esse governo e finalmente libertar o povo dessa opressão, conseguirá Estevão realizar essa façanha? Esse é o primeiro volume de uma série de três livros Um romance em construção em breve a disposição do leitor. Escrito por Thiago Guimarães autor de Poeta Alternativo  .

Entrevista para o projeto Conexões Atlânticas

DEZ PERGUNTAS A... THIAGO GUIMARÃES Agradecemos ao autor THIAGO GUIMARÃES a disponibilidade em responder ao nosso questionário 1 - Como se define enquanto autor e pessoa? Eis uma pergunta meio difícil me definir, eu me definiria como uma pessoa que fala e escreve o que sente, tudo que eu escrevo vem de dentro do coração sou muita emoção e as vezes pouca razão, me defino como sonhador sempre acreditando que um dia tudo pode melhorar e só acreditar essa é a minha auto-definição. 2 - O que o inspira? Tudo me inspira, a natureza, o passado, uma notícia de jornal, uma conversa no cotidiano o amor, os meus filhos a minha família tudo é motivo de inspiração para a minha Poesia, basta apenas o momento as vezes vem a noite os versos falando na minha cabeça e assim que me inspiro. 3 - Existem tabus na sua escrita? Porquê? Tabus? Não acho que não ultimamente tenho versado sobre vários temas experimentando outros estilos como o madrigal e o soneto, mas do fundo d

O pastor

O Pastor Pastor Ezequiel um homem respeitado pela comunidade na pequena cidade de Bonança, uma pessoa que todos admiravam pai de dois filhos um menino e uma menina, conduta exemplar e pai e marido, um sujeito acima de qualquer suspeita. Mas o que ninguém sabia é que não era bem assim, por trás daquela fachada toda de bom moço aquele homem escondia um terrível segredo que um dia veio a tona, algo que deixou a todos estarrecidos o pastor Ezequiel era um homem agressivo e extremamente violento em casa, chegava e espancava a mulher e os filhos, andavam sempre com medo dele, dizia estar expulsando os demônios dos corpos deles e sempre depois do espancamento ele acariciava lascivamente a filha de apenas 10 anos. O pastor Ezequiel homem de família considerado por todos como um santo, certo dia a filha não suportando mais os abusos do pai tentou fugir de casa, mas alguns paroquianos que viram a menina a abrigaram e chamaram o pai, testemunhas viram ele arrastando a coitada pelo braço a meni

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Cordão umbilical

Cordão umbilical Marina era uma moça muito recatada, vivia sozinha depois da morte dos pais prematuramente em um acidente de carro, morou um tempo com uma tia  solteirona e depois conseguiu sua independência financeira trabalhando e estudando conseguiu uma bolsa de estudo na universidade, mas não conseguia um relacionamento sério com ninguém. Sua casa era afastada num bairro de periferia, pegava ônibus pro trabalho depois quase não tinha tempo de ir para a escola era muito complicado, não tinha amigos, era muito aplicada nos estudos mas meio apática em relações com os colegas, uma noite por muita insistência de uma das poucas colegas de trabalho (era atendente de telemarketing) foi a uma festa, no início meio tímida ficou apenas bebericando alguns daiquiris  e batidas quando percebeu que um rapaz se aproximava, era alto e pálido tinha uma aparência de quem curtia rock pesado tipo heavy metal, os cabelos longos e negros, as sombrancelhas grandes e mal feitas, ele a convidou para dança

Espírito de Porco

Espírito de Porco Vila de Santa Clara 1799 O frei chegou a Vila na metade do ano o frio era intenso naquelas paragens aquele lugar era um buraco e Tobias de Aguiar o representante da igreja sabia para onde mandar representantes da Santa Sé que eram desgarrados do rebanho, Frei Santiago soube disso de uma forma ruim e o seu superior Tobias de Aguiar o puniu com uma espécie de exilio naquela distante vila, o frei era em geral um sacerdote de poucas palavras mas o vinho que guardava sempre embaixo do altar falava mais alto as vezes e por conta das suas bebedeiras nada sagradas ele acabava por se exceder nas palavras e atitudes então lá estava o frei Santiago assumindo a distante Igreja da vila. O mês de julho era de intenso frio e o bom Deus sabia que ele precisava de um gole, esfregava a boca com veemência na ânsia do sagrado vinho: - Tenho que me conter, senão serei excomungado!- Então o Frei se instalou na casa da paróquia e começou seu trabalho sacerdotal numa bela manhã de dom

Delirium tremens

Delirium tremens Acordei de manhã e me espreguicei mas ao olhar para o lado vi que tinha alguém ou alguma coisa ao meu lado foi então que o pesadelo começou. A noite anterior era um borrão em minha memória me lembrava apenas de ter saído para beber com uns amigos e logo depois disso nada, apenas visões de um homem de chapéu preto e uma mulher junto dele, os dois riam muito e depois desapareceram e agora eu acordei com o cadáver de uma mulher ao meu lado na cama e não faço a menor idéia  que aconteceu. Tento relembrar os fatos que me trouxeram a essa situação eu não seria capaz de matar ou seria? Parei de beber por uns bons motivos posso até enumerar todos mas acho que devido a presente situação tenho que ganhar e não perder tempo  tem muito sangue na moça e em mim estou apavorado e até que um gole não cairia mal, mas acontece que um homem nu ao lado de um defunto e com sangue nas mãos nem pode se dar ao luxo de fazer nada a não ser ficar apavorado e eu estou acreditem, uma situa

O homem do sorriso

O homem do sorriso Ele vivia sorrindo Quando matava sorria Quando torturava gargalhava Nada tirava seu sorriso Do rosto Aquele sorriso torto Que incomodava Seu riso Era ele o homem do sorriso. Johnny Moicano Era daqueles que achavam graça em tudo desde criança, mas eram coisas que ninguém riria não alguém comum, ria dos programas de suspense e terror, morria de rir lendo os Contos da Cripta ou mesmo telejornais noticiando assassinatos e chacinas cresceu em um orfanato mas fugiu de lá para percorrer a estrada e virou um andarilho, sempre percorrendo estranhos caminhos as vezes se abrigava na casa de algum inocente que tinha pena do pobre rapaz com cara de menino apenas para depois ser assassinado por ele, sempre matava com um sorriso no rosto, seus crimes não eram notícia em telejornais normalmente matava pessoas simples e nunca deixou rastro. Depois de cometer as atrocidades pegava novamente a estrada assobiando e cantarolando uma canção, normalmente um rock, adorava ou

PoemaRap

PoemaRap Quero fazer um poema            Bem naquele esquema Que fale de amor mas não só de problema, um poema de fé              Que seja pra quem quiser Entender a premissa Pois muitos tem preguiça de ler Mas de escrever no face não tem Quero fazer um verso que vai bem além disso da midia globalizada do universo dessa rapaziada nova geração que não tem mais união Nem educação com os professores Nem com os mais velhos Querem ser rebeldes mas não tem causa nem conteúdo Quero fazer um Poema sim Um poema com versos acusatórios Feito um rap mas com um sentido consciente Quero um poema diferente Pros “manos” Pras “mina” Quero um poema que encante o menino Faça sorrir a menina pobre ou rica Não importa a classe social Quero um poema que levante a moral desse país tão caído que vê até mesmo uma greve como algo banal e não acorda Não se envolve Um poema para você que não se resolve faz protesto faz parada Topa tudo e não quer nada Quero um poema sem sacanagem como o

Os pistoleiros Parte II O passado

Há muito tempo atrás a pequena cidade de Santa Sé era um lugarejo calmo para se viver, as famílias trabalhavam a maioria nas roças de um próspero fazendeiro ex-militar que gostava de ser chamado pela patente que o aposentou ele se chamava Ernesto Pires, mas gostava de ser chamado de Coronel Pires esse malfadado senhor pagava o que queria aos trabalhadores ou seja nada, eles trabalhavam em troca do alimento que ele vendia em seu armazém e dívida nunca acabava por isso estavam sempre em uma terrível situação, então como se por milagre ou ironia do destino, se é que pode se chamar assim chegou uma nova família em Santa Sé, eles eram diferentes de todos por ali o pai era um homem alto e usava um chapéu de abas largas, tinha um bigode preto, a mulher era loura de olhos castanhos tinha um jeito manso e um sorriso largo que encantava a todos, tinham também dois filhos o que parecia ser o mais velho devia ter uns quinze pra dezesseis anos, era magro e tinha os olhos da mãe e a aparência seri

Os Pistoleiros Parte I O estranho

Os pistoleiros Parte I O estranho O estranho entrou naquele bar calmamente mas com cara de poucos amigos, empurrou as portas de vai e vem com a sola das botas de couro que usava, o local era chamado Taverna, tinha um estilo medieval, tão antigo que os copos eram empoeirados, as mesas e as poucas cadeiras também, o estranho usava um chapéu de abas largas parecia febril, puxou o chapéu pra baixo escondendo os olhos, todos olharam pra ele, na pequena cidade de Santa Sé eram poucas as novidades e aquele sujeito era uma delas, ele se aproximou do balcão chamou o taverneiro um homem barrigudo com um bigode que lhe escondia a boca, o homem se aproximou lentamente não sem antes notar com seus olhos preguiçosos o coldre que o estranho escondia por baixo do casaco surrado e velho que vestia: - Uma dose dupla de Tequila companheiro!-  O taverneiro atendeu o pedido em silêncio, enquanto abria a garrafa e pegava o copo sujo de poeira e cuspia dentro pra limpar, dois homens adentraram o estabel

E agora presidente?

E agora Michel O prédio caiu A inflação subiu O operário foi preso O medo da violência toma conta da população Escarcéu Fome, miséria e corrupção E agora Michel? O que fazer nada em seu governo é coerente E agora senhor Presidente ? Thiago Guimarães.

Menina drogada & Prostituída (Johnny Moicano)

Menina Drogada & Prostituída Se você quer menina Me trocar por morfina Me roubar por aspirina Me desprezar por cocaína Pode me jogar como um mendigo na esquina Me usar, pagar propina Me esnobar por anfetamina Garota , menina piveta Chiclete, doentes amores Nada que rima Ah, minha sina Fim de caso, se quiser injeta Heroína no braço Tem mais espaço no raso pedaço da sua mente lesada pela droga Sai de cima, vai embora leva contigo tua vida atrasada desperdiçada Menina não vale mais nada Se apresenta nua e nem mesmo se da conta ... Menina perdida Drogada & Prostituída. J    O       H         N           N             Y MOICANO

Balada Negra Thiago Guimarães

Thiago Guimarães apresenta : Balada Negra I Sob o céu nublado agora Paira sob a derradeira hora A luz da lua de Pandora Abre a caixa de males lá fora Céu negro, turvo se apresenta A lua se esconde isenta Ao uivo de longe da fera Não mais crianças na rua A grande esfera está nua II Da terra apenas a sombra azul verás filho terrestre Pois veio a peste negra e devorou os olhos dos filhos teus Negra como a noite a doença em seu apogeu Sangrando pelos olhos e pelas narinas, como sangram usuários de cocaína, condenados Trazem a morte em seus semblantes gelados e pálidos da morte voraz Pelos campos desertos e estéreis, cavalga a morte com sua foice e capuz Pelas searas reluz o vermelho vivo do sangue da peleja entre o homem e a peste negra IV Porém, pairando entre os corpos, cheirando o aroma de sangue e podridão, ao longe Voa o bruxo com seu corvo no ombro, ri então Com seus dentes podres de ancião Anda por entre a morte Gostando do que vê, se vangloria Da mo

PALAVRA

P   A      L       A         V            R             A      Palavras                      Dizem o                      Que não                       Querem dizer                      Palavras para                      Ofender                      Ou amar                      Palavras                      Para rir                          Ou                      Chorar                      Palavras                      Da alma                      Palavras                      Que não                      Se fala...   Thiago Guimarães

Soneto III Castelo da dor

Castelo da dor  ( Soneto III) Oh, desgraça ódio e dor Oh, discórdia, sórdida Oh, discórdia do amor Oh, contenda insólita Vivendo no castelo da dor Chorando no pátio da ilusão Penando no calabouço, horror Castelo de cartas vai ao chão Oh, discórdia frio coração Oh, discórdia insólita Oh, discórdia solidão Castelo triste e abandonado Sobre o meu peito amargurado Mata meu coração desgraçado . Thiago Guimarães

Soneto IV Contos de fadas e dragões

Soneto IV Contos de fadas e dragões Dragão, princesa, cavaleiro Reino, espada, profecia Mago, lago, dama e celeiro Luta, guerras, busca, magia Cavaleiro andante luta pela amada A donzela ele  recupera,  enfim Mas há sempre a bruxa malvada E um dragão vermelho no fim Decepa a cabeça da vil bruxa Mata o dragão com ousadia Cavaleiro vence a magia, luta Decepa a cabeça do dragão Mata o mago cruel e traidor Foge com a donzela no alazão. Thiago Guimarães

Templo do perdão - Soneto número 1

Como um templo te contemplo Como uma deusa olhos lindos Cabelos soltos ao  vento, lembro Daqueles momentos tão íntimos Como uma seita te adoro Como a um Deus pagão Como eu te venero e choro Como sofre o coração Ponho minhas mãos no chão Dobro os joelhos e me ponho A orar implorando, mesmo pagão Ponho as minhas mãos no chão Dobro os joelhos me ponho A rezar para me perdoar coração. Thiago Guimarães Templo do perdão  (Soneto 1)

Dueto Poético Um acaso

Dueto  com a poetisa Simone Lelis Um acaso Dia tão lindo, Sol de verão Eu caminhando Num jardim encantado De repente uma voz Eu te amo! Parecia uma miragem ou alucinação Paralisada fiquei Novamente ouvi Eu te amo! Tocou-me com paixão Abraçou-me, beijou-me Meu coração acelerado Te encontrei, parecia loucura ou acaso da vida Você me dizer Eu te amo! Quanta emoção, ouvir Que seu amor, ainda é meu Autora: Simone Lelis 05/04/18 Nos teus braços dizer ainda sou teu Em tua  linda presença Faltou-me o ar Faltou-me a calma e a transparência dos meus  sentimentos pude  ver e sentir Tua miragem não era ilusão Não para meu coração que te quis Desde o momento em que te conheci Nunca foi fingimento para mim E te amei naquele lindo jardim Como se fosse a primeira vez Será que foi obra do acaso te ver outra vez? Em um acaso amor se fez Eu e você. Thiago Guimarães  05/04/18

Culpado coração (dueto com Simone Lelis Lima)

Culpado coração (dueto poético) A culpa é tua coração Por me fazer sofrer sem razão A culpa é tua coração por me dar asas à imaginação A culpa é tua coração por fazer com que eu mergulhe de cabeça e esqueça da realidade A culpa é tua coração.      Autor:Thiago Guimarães 03/04/18 Coração! Ninguém escolhe Quem vai amar... Imaginação nos faz viajar Em dimensões além do infinito Você é como lírios do campo Seu aroma é inebriante Sua  beleza é contagiante Enche-me os olhos de esperança Tem a ternura no olhar A culpa é do meu coração Por olhar seu coração, e nele confiar Autora: Simone Lelis 03/04/2018

Crônica (Francisco Rodrigues)

Crônica:  Esse Tal de João Victor  A mãe entra no quarto e encontra o filho sobre a cama completamente embrulhado, ela sente dificuldade em saber de qual lado está sua cabeça. Aí ela se aproxima e efetua umas palmadinhas de leve sobre aquele embrulho azul. - João Victor, tá na hora de se levantar. - Ah, mãe! - João Victor, levanta, vai tomar banho pra ir pra escola, inseto ruim! Se não você vai chegar atrasado. - Ah, mãe! - João Victor, eu vou contar até três e se você não se levantar, você já sabe o que vai acontecer... Ela arrasta o lençol num supetão, João Victor salta da cama sonzo.  - Ah, mãe, que merda! Ver algo estranho no filho. - João Victor, com quem você aprendeu isso? - Isso o quê, mãe? Eu, hen? - João Victor, me dá teu celular. - Pra quê, mãe? Ah, meu Deus? Vasculha o celular e quase desmaia. - João Victor, do céu, que porcaria é essa? - Eu, hen? - Você está aprendendo essas coisas na internet! Isso é coisa pra um menino da tua idad

DUETOS ( Thiago Guimarães e Jonnata Henrique)

Dueto com o poeta Jonnata Henrique De repente o fim. De repente tua voz me chama  Num repente ela sumiu  De repente tu me amas  Num instante nunca me viu De repente tu não me amas Num repente que se perdeu No minuto sinto que teu corpo clama Um instante junto ao meu De repente tua voz me grita Num repente um beijo meu No minuto em que eu vou me embora E nosso amor pra sempre se perdeu Thiago Guimarães De repente tua voz proclama Num repente nada proferiu De repente acendes as chamas Num instante frio consumiu De repente teu carinho derramas Num repente parece que não ocorreu No minuto o laço,a instintiva trama Me amarrar para ser o teu "Orfeu" De repente tão luminosa e bonita Num repente passo a sentir o breu No minuto percebo então o agora A hora que não serei mais teu Jonnata Henrique

Madrigal para a camponesa

Madrigal para a camponesa Camponesa corre pelos campos Camponesa sonha em ser rainha Camponesa já és minha princesa Camponesa sonho com seu cheiro Camponesa uma flor para seu cabelo Camponesa não precisa de espelho és linda toda vida E todavia sou seu escravo Camponesa de fino trato Cheiro de cravo e rosa Camponesa vistosa Camponesa por ti morro ou mato Camponesa da minha vida. Thiago Guimarães

LEMBRE AMIGO(A),DEUS É MAIS

LEMBRE AMIGO(A),DEUS É MAIS Quando te impuserem barreiras E falarem que é difícil demais Ao ouvires bobagens,asneiras Lembre amigo(a),Deus é mais Caso complexo e confirmado Não adianta você correr atrás Água em vinho foi transformado Lembre amigo(a),Deus é mais Jonnata Henrique 29/03/18

Indelével afecçao

INDELÉVEL AFECÇÃO Fugindo,me portei como forte Fingindo,ser inexistente a dor Falindo,não achei quem conforte Norte,suporte,pra insistente ardor Calor invadiu alma,secções ocupa Confortavelmente emocional área Clamor,intercalalando com a culpa De fazê-la tão inestimável e áurea Coração desconhece a razão e paga Atraído,ver-se-á seduzido por voz A chamo,indelével afecção afirmei Conformado,visto que nada apaga E traído sou,preso em afetivos nós A chama etérea,mulher, a firmei Jonnata Henrique 28/03/18

Somente uma rosa

Somente uma rosa Gritaria ao universo Que você é minha metade Perdida no tempo da ilusão Que te viu, antes de te encontrar Ah, eu te peço Somente me acolha em seus braços Se for brincar... Com o meu coração Deixa-me aqui... Ao leu do relento Para não ferir mais minha alma Que necessita de afeto Quem sou? Sou aquela flor murchar Jogada no canto Pedindo a você Ofertar-me uma rosa Da cor do carmim Plantada no seu jardim Traga-me com ela Somente o amor Pra estancar minha dor Saciando minha sede de amor Autora: Simone Lelis 27/03/2018

Eu e você

Eu e você Meu amor Não é emoção É fogo que queima no coração É desejo sentido... Brasa viva em ebulição Nas melodias do meu coração São tantas palavras explodindo Querendo se expressar Elas vão se transformado em canção... Canção da minha paixão Você invadiu meu mundo Deixou-me maravilhada Como uma criança Quando ganha um presente Hoje meus olhos brilham Com esperança no amanhã No paraíso dos meus sonhos Existe eu e você Autora: Simone Lelis 27/03/2018

Cecilia Fidelli eterna

Tantas coisas tão doidas acontecendo por aí. Tudo tão desequilibrado. E tanta gente compartilhando pensamentos elevados. Moral e prática muito longe das filosofias. Intenções verdadeiras que na real, são tratadas aos trancos. Concepções caindo pelos barrancos de acordo com a capacidade de pensar de cada um. Diz o velho ditado que ninguém da o que não tem. Parece que nos encontramos todos em atrito, em severo conflito. Somos todos malvados e bonzinhos extrapolando no amor ou no ódio. Consciências percorrendo um espaço tão amplo quanto restrito. Astros e estrelas distantes demais umas das outras, nessa constelação inestimáve l de humanos, mergulhados na vida. Cecília Fidelli.

Cecilia Fidelli eterna

Propôs ficar comigo. Faminto. Me abraçou tão quentinho ... Enquanto eu quase dormia te sentia e lia seus pensamentos feliz da vida. Nos beijávamos de mansinho. Afagávamos um ao outro  com tanto carinho retardando o tempo. Você me fazendo de gato e sapato e eu me contorcia sem defesas no organismo. Sem mesmo acreditar como deveria. Cecília Fidelli.

Cecilia Fidelli eterna

Ninguém pode ser feliz  às custas da infelicidade dos outros. Existem duas espécies de habitantes na Terra. As primeiras  são oportunistas dissimuladas,  que até parecem cedados, entretanto,  passam por nossas vidas,  causando discórdias, destruições, e o pior, acreditando-se privilegiadas. Tornam-se seres frios,  escravos de propostas de vidas vergonhosas. Não se dão conta que entre as perspectivas, nos deparamos sempre  com as sensatas realidades. Falta de caráter muitas vezes, é profissão. As segundas,  são as que procuram ter   atitudes realmente positivas. Eu, particularmente, e GRAÇAS A DEUS, não estou entre os melhores da espécie humana,  mas felizmente,  não me enquadro entre os perversos, condenados a remorsos. E prefiro acreditar constantemente,  que o pior já passou. Cecília Fidelli.

Cecília Fidelli Eternamente

Vontade de esganar o pensamento quando ele confunde os delírios,  deixa o coração até ofendido e só acrescenta reticências ... Será que eu consigo observar seus coloridos? Será que eu consigo exalar o perfume das estrelas, e estancar a chuva sem me perder  nesse inverno crescente de hábitos rudes e que ainda por cima  deseja prestígio na beira do mar? O dia explora o cinza sem brilho, e na sequência a noite  também não me dá ouvidos. Chega assim como quem não quer nada, sem versos singelos que proporcionem rimas e sem trechos poéticos,  realmente expressivos. Cecília Fidelli.

De repente o fim (Thiago Guimarães)

De repente tua voz me chama  Num repente ela sumiu  De repente tu me amas  Num instante nunca me viu De repente tu não me amas Num repente que se perdeu No minuto sinto que teu corpo clama Um instante junto ao meu De repente tua voz me grita Num repente um beijo meu No minuto em que eu vou me embora E nosso amor pra sempre se perdeu . Thiago Guimarães.

Madrigal dos ais (ThiagoGuimarães)

Madrigal dos ais Ais de amor e de paixão Ais de carinho suspirando Ais de desejo quase saciando Ais de vontade, ali no chão Sais de banho depois de satisfazer Ais da bela dama a desfalecer Ais de tanto prazer e malícia Ais de uma carícia bem feita Ai de mim por amar-te tanto assim Ai bela dama, ai de mim pobre E mortal, ai de mim perdido Neste amor carnal . Thiago Guimarães.